Liberae sunt enim nostrae cogitationes - Cícero (Mil. 29,79)
Um blog de Rui Oliveira
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A propósito do caso de Abuld Rahman, o cristão afegão que deveria ser julgado por apostasia em Cabul, aconselho a leitura deste artigo Under the Scimitar of Damocles. Penso que ajudará a compreender a origem do caso.
A França está a intervir em força na Costa do Marfim. Naturalmente que esta intervenção não é exactamente igual à dos norte-americanos no Iraque.
Mas parece-me muito claramente uma intervenção neocolonial. Já repararam que a grande maioria das intervenções da França (excluindo a ex-Jugoslávia e a Guerra do Golfo I)foram sempre em países anteriormente colonizados pela França ou sob influência francófona.
Parece-me realmente que a França tem uma forças armadas neocoloniais. Chirac não gosta de revoluções no jardim dele.
Se há uma coisa que nunca compreendi é toda a excitação que por vezes há nos meios de comunicação social portugueses acerca dos Óscares. É certo que eu não sou um grande amante de cinema, embora goste de ver aquilo que considero serem bons filmes. Sou que aquilo que considero bons filmes, frequentemente, não são os filmes mais vistos, nem os mais aplaudidos pela crítica (isto independentemente de se tratarem de filmes americanos, europeus ou de qualquer outra origem). Em resumo, o cinema está longe de ser a minha arte preferida. Todavia, apesar de o cinema não ser a minha arte preferida, nunca escreveria aquilo que escreveu Georges Duhamel (1884-1966), escritor francês, em Scènes de la vie future (1930): C'est un divertissement d'ilotes, un passe-temps d'illettrés de créatures misérables, ahuries par leur besogne et leurs soucis. C’est, savamment empoisonnée, la nourriture d'une multitude que les Puissances de Moloch ont jugée, condamnée et qu'elles achèvent d'
Ontem dei conta aqui de um texto de Jorge Silva Melo em que ele se demonstrando insatisfeito com a qualidade das traduções no teatro, fala também de uma crítica "estilo copy + paste". Que os jornais hoje em dia dependem muito das agências noticiosas e que, por vezes, se limitam, a traduzir as notícias já toda a gente sabe. Por vezes, também, fazem-no mal e até se consegue ver de que língua é que a notícia foi traduzida. Outras vezes, mesmo em português, nem sequer conseguem aportuguesar a notícia. Foi o que se passou hoje com uma notícia no JN sobre o Rocco Siffredi (sabem quem é, não?). O jornalista pegou numa notícia da Agência Efe escrita em português do Brasil (que pode ser lida aqui ) e inseriu-a no jornal, tentando, apenas, aportuguesá-la. Mas, seja lá por que motivos foi, a coisa não saiu lá muito bem. Desde frases como «passa pelos "primeiros prazeres solitários no banheiro"» (sabem o que quer dizer banheiro, neste contexto, em português de Portugal?), a f
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