Há 30 anos
Para os saudosos dos PREC e da mítica época de 1974/75 e das "amplas liberdades" que nos queriam impor, quisessemos ou não essas "liberdades", o Jornal de Notícias, numa secção sem ligação, lembra uma notícia de 26/01/1975 sobre o Congresso do CDS. Ei-la:
Extremistas boicotaram congresso do CDS
O Congresso do CDS realizado no Porto foi marcado, pouco depois do início dos trabalhos por uma manifestação de violência desencadeada por indivíduos referenciados como militantes da extrema-esquerda. A meio da tarde, começaram a afluir ao Palácio de Cristal, onde decorria a reunião partidária, milhares de populares, que rotulavam o CDS de "partido fascista", clamando que a sua presença na cidade era uma "verdadeira provocação aos democratas". Um dispositivos policial começou por impedir a invasão do recinto pela mole intensa em fúria, que a partir de dado momento passou a arremessar "cocktails Molotov" e montou um cerco por forma a impossibilitar a saída do recinto de quem quer que fosse.
Nos recontros com as forças policiais registaram-se dez feridos, dois dos quais em estado grave, e em face do rumo que estava a ser seguido pelos acontecimentos, as Forças Armadas decidiram intervir, fazendo deslocar para o local forças militares para porem ponto final a tão melindrosa situação.
Viveram-se horas de grande ansiedade e apenas após o nascer do dia seguinte se tornou possível libertar do cerco não só as centenas de congressistas, entre os quais muitos convidados estrangeiros, como os próprios jornalistas destacados para relatar a reunião magna dos centristas.
Isto era esta provavelmente uma amostra da "democracia participativa" tão do gosto do nosso Bloco de Esquerdo, principal herdeira ideológicos destes "populares" enfurecidos.
Extremistas boicotaram congresso do CDS
O Congresso do CDS realizado no Porto foi marcado, pouco depois do início dos trabalhos por uma manifestação de violência desencadeada por indivíduos referenciados como militantes da extrema-esquerda. A meio da tarde, começaram a afluir ao Palácio de Cristal, onde decorria a reunião partidária, milhares de populares, que rotulavam o CDS de "partido fascista", clamando que a sua presença na cidade era uma "verdadeira provocação aos democratas". Um dispositivos policial começou por impedir a invasão do recinto pela mole intensa em fúria, que a partir de dado momento passou a arremessar "cocktails Molotov" e montou um cerco por forma a impossibilitar a saída do recinto de quem quer que fosse.
Nos recontros com as forças policiais registaram-se dez feridos, dois dos quais em estado grave, e em face do rumo que estava a ser seguido pelos acontecimentos, as Forças Armadas decidiram intervir, fazendo deslocar para o local forças militares para porem ponto final a tão melindrosa situação.
Viveram-se horas de grande ansiedade e apenas após o nascer do dia seguinte se tornou possível libertar do cerco não só as centenas de congressistas, entre os quais muitos convidados estrangeiros, como os próprios jornalistas destacados para relatar a reunião magna dos centristas.
Isto era esta provavelmente uma amostra da "democracia participativa" tão do gosto do nosso Bloco de Esquerdo, principal herdeira ideológicos destes "populares" enfurecidos.
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