Bom começo, sem dúvida...

Depois do discurso de Sócrates, Ruben de Carvalho na TVI disse que foi um discurso de "vacuidade" e "arrogância". Concordo absolutamente. José Gomes Ferreira, da editor de Economia da SIC-N, disse que não gostou do tom de facilitismo que o discurso transmitia. Também concordo. António Barreto disse que foi um discurso para o partido (será "jobs for the boys"?), não para o resto do portugueses.

Eu também não gostei do discurso de Sócrates pelos motivos acima apontados, mas não só. Sócrates não mobiliza ninguém, a maioria absoluta não foi festejada nas ruas e, penso, que bem depressa as limitações dele virão ao de cima. Mas não façamos futurologia... o tempo dirá se tenho razão ou não.

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