Presidenciais Watch
Faz-me rir quando Jerónimo de Sousa diz que a vitória de Cavaco poderia mutilar a democracia.
Quando o mesmo Jerónimo pretende, na sua campanha, avivar "a memória dos portuguesas em relação aos dez anos que o antigo primeiro-ministro governou o país", também, já que Jerónimo pensa que a democracia pode estar em perigo, podemos fazer esse exercício de memória em relação ao passado antidemocrático (e, obviamente, do seu presente antidemocrático, visto que continuam a declara-se comunistas e "comunismo democrático" é um oxímoro).
Vai agora fazer trinta anos (a 25 de Novembro) que o projecto antidemocrático para Portugal do PCP e da extrema-esquerda foi claramente derrotado. Para quem não viveu esses tempos, basta dizer que Álvaro Cunhal afirmou de que nunca haveria uma democracia parlamentar em Portugal e que se assistiu, sobretudo nesse ano de 1975, a um assalto continuado dos comunistas e outros extremistas de esquerda ao poder para tornar Portugal numa ditadura proletária.
Os comunistas podem ter combatido o regime autoritário salazarista e caetanista, mas queriam implantar uma ditadura ainda pior. Para Cunhal, de leste vinha "o sol da Rússia" que era a sua inspiração. Nunca o PCP condenou o estalinismo e os seus milhões de mortos.
Por tudo isto o PCP e Jerónimo de Sousa, em especial, por ser o seu secretário-geral, não têm quaisquer credenciais qualificadas para falarem de democracia, pois, no seu íntimo, apenas a suportam, mas nunca a ela aderiram sinceramente.
Quando o mesmo Jerónimo pretende, na sua campanha, avivar "a memória dos portuguesas em relação aos dez anos que o antigo primeiro-ministro governou o país", também, já que Jerónimo pensa que a democracia pode estar em perigo, podemos fazer esse exercício de memória em relação ao passado antidemocrático (e, obviamente, do seu presente antidemocrático, visto que continuam a declara-se comunistas e "comunismo democrático" é um oxímoro).
Vai agora fazer trinta anos (a 25 de Novembro) que o projecto antidemocrático para Portugal do PCP e da extrema-esquerda foi claramente derrotado. Para quem não viveu esses tempos, basta dizer que Álvaro Cunhal afirmou de que nunca haveria uma democracia parlamentar em Portugal e que se assistiu, sobretudo nesse ano de 1975, a um assalto continuado dos comunistas e outros extremistas de esquerda ao poder para tornar Portugal numa ditadura proletária.
Os comunistas podem ter combatido o regime autoritário salazarista e caetanista, mas queriam implantar uma ditadura ainda pior. Para Cunhal, de leste vinha "o sol da Rússia" que era a sua inspiração. Nunca o PCP condenou o estalinismo e os seus milhões de mortos.
Por tudo isto o PCP e Jerónimo de Sousa, em especial, por ser o seu secretário-geral, não têm quaisquer credenciais qualificadas para falarem de democracia, pois, no seu íntimo, apenas a suportam, mas nunca a ela aderiram sinceramente.
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