Flip-flop à la française
A cadeia de televisão libanesa Al-Manar, controlada pelo Hezbollah, tinha sido impedida de transmitir para França pelo CSA (Conseil supérieur de l'audivisuel) há uns meses atrás, enquanto era levado a cabo uma espécie de inquérito sobre a sua programação.
Esta semana, de uma forma considerada surpreendente pela maioria, o mesmo CSA, sexta-feira passada, através de um acordo, decidiu autorizar a emissão da Al-Manar pelo operador francês Eutelsat.
Conforme se pode ler, na notícia a que eu fiz a hiperligação, os conteúdos da referida estação são de um anti-semitismo extremo e de apelo constante à exterminação dos judeus e do estado de Israel.
Será desta forma que o presidente Chirac pretende combater o anti-semitismo e o islamismo radical entre os muçulmanos de França?
Roger Cukierman, presidente do CRIF, afirmou (sem link) que o Hezbollah fez pressões sobre a frança. Também o Líbano o terá feito e a siutação dos dois jornalistas franceses no iraque também terá tido influência.
Enfim, uma política externa sem coluna vertebral alguma...
Esta semana, de uma forma considerada surpreendente pela maioria, o mesmo CSA, sexta-feira passada, através de um acordo, decidiu autorizar a emissão da Al-Manar pelo operador francês Eutelsat.
Conforme se pode ler, na notícia a que eu fiz a hiperligação, os conteúdos da referida estação são de um anti-semitismo extremo e de apelo constante à exterminação dos judeus e do estado de Israel.
Será desta forma que o presidente Chirac pretende combater o anti-semitismo e o islamismo radical entre os muçulmanos de França?
Roger Cukierman, presidente do CRIF, afirmou (sem link) que o Hezbollah fez pressões sobre a frança. Também o Líbano o terá feito e a siutação dos dois jornalistas franceses no iraque também terá tido influência.
Enfim, uma política externa sem coluna vertebral alguma...
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