Eleições
Vamos ter eleições a 20 de Fevereiro. Bom, por mim tudo bem, tanto voto a 13, como a 20 ou a 27. mas extraordinário continua a ser a obsessão com os aumentos da função pública, (que foi uma das razões dadas pelo presidente para apoiar a aprovação do orçamento).
Não estou contra os funcionários públicos, apesar de achar que existem em número exagerado no estado português (parece que os funcionários públicos substituíram, na sociedade portuguesa, os frades do Portugal do Antigo Regime, que, como se sabe, também existiam em número absurdamente elevado). Mas, esta obsessão com eles, cheira-me, como já disse anteriormente, a clientela, isto é, compra-se o voto dos funcionários através dos aumentos. E nisso, com Guterres, os socilistas esmeraram-se.
De resto, o presidente não disse nada que não se já soubesse. Aliás, é já tempo do PSD deixar de falar no presidente. É tema do passado e não é o presidente que vai a votos em Fevereiro. O PSD tem é que estabelecer desde já a sua estratégia eleitoral, com ou sem coligação (de preferência sem), com programa de governo e mostrando que os seus principais adversários não estão, nem de longe nem de perto, preparados para governar (opinião que Helena Roseta expressou há 2 semanas atrás numa entrevista ao Independente).
Espero que este fim-de-semana fiquem já resolvidas pelo menos uma destas questões...
Não estou contra os funcionários públicos, apesar de achar que existem em número exagerado no estado português (parece que os funcionários públicos substituíram, na sociedade portuguesa, os frades do Portugal do Antigo Regime, que, como se sabe, também existiam em número absurdamente elevado). Mas, esta obsessão com eles, cheira-me, como já disse anteriormente, a clientela, isto é, compra-se o voto dos funcionários através dos aumentos. E nisso, com Guterres, os socilistas esmeraram-se.
De resto, o presidente não disse nada que não se já soubesse. Aliás, é já tempo do PSD deixar de falar no presidente. É tema do passado e não é o presidente que vai a votos em Fevereiro. O PSD tem é que estabelecer desde já a sua estratégia eleitoral, com ou sem coligação (de preferência sem), com programa de governo e mostrando que os seus principais adversários não estão, nem de longe nem de perto, preparados para governar (opinião que Helena Roseta expressou há 2 semanas atrás numa entrevista ao Independente).
Espero que este fim-de-semana fiquem já resolvidas pelo menos uma destas questões...
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